São as pessoas que mais gostamos que nos decepciona, porque sempre esperamos mais delas, sempre queremos mais delas, quando elas são apenas aquilo; nada mais; pessoas não são feitas de aço e ferro pra nos suportar, e nem de diamante e todos os brilhantes pra parecer como queremos. Elas são feitas de coração, há sentimentos, há espera de momentos. há erros e dúvidas, acertos e conclusões, e as desilusões, não só acontece conosco, mas com todos. E assim que temos que viver, não pensando apenas em nós mesmos, mas nos outros, em quem você ama, também.

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Por: S. Ribeiro

Tento me ater ao propósito de não procurar mais, ou de pelo menos sofrer menos. Mas é quando eu tento não pensar em você é que eu mais penso, e é quando mais me machuco. Me convenço que você é apenas mais um, e que vai passar, ou que pelo menos, estar com você me faz mal. Mas isso já passou do que posso conter, você virou tipo um vicio, sei que faz mal, mas eu sempre quero ter você perto, quero te tocar. Quando estou com você retomo a questão de não te procurar, mas quando te deixo, me bate saudade, e a vontade, e te procuro louca, desesperada, pedindo perdão, pra você voltar.

Quando você pensa demais, pode errar. Mas qual o certo a fazer? O que o seu coração diz, se você acha que é certo, vá em frente, viva! Porém, se você acha que não vale a pena o seu esforço e vai ser tudo em vão, vai viver de outra forma. Nós não precisamos de ninguém pra sobreviver, e muito menos da compaixão e compreensão de pessoas que, no final, não são nada. Foram apenas pessoas que te atrapalharam a vida. Vive, mas vive como com o coração. A razão? Apenas uma forma inultil de tentar responder questões inesplicavéis ao ser humano. Mas pensa, porque se viver errado você vai se arrepender, não to falando que isso é algo mal, longe de mim porfavor, apenas penso o que seria do ser humano se ele não se arrependesse? Não seria ser humano, porque ser(/verbo) humano, é errado.

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Por: S. Ribeiro

Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a ideia de não desagradar ou chocar ninguém. Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver, cadeia, forca, exílio.

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Por: Monteiro Lobato